Descrição
Rapé original da comunidade Huni Kuin da Amazonia. Foi feito pelos índios de verdade. Não é cópia.
Rume Deshke (Rapé) Tradicional Huni Kuin feito pelo Kupi Huni Kuin, da Aldeia Novo Futuro, do Rio Humaitá na Amazônia Acreana. Medicina feita com cinza de Tsunu, Cacau e a Palmeira Taxka. Serve para dar ânimo, fortalecer a matéria e o espírito, trazer clareza e concentração aos pensamentos.
Confirma mais variações de rapé: Huni Kuin de Murici com Ayahuasca, Huni Kuin e Yawanwa,Rapé Indígena Shanenawa de Palheira, Rapé Indígena Shanenawa de Samauma, Rapé Indígena Shanenawa de Mulateiro
O que é o rapé?
Na sociedade moderna, diversas opções de remédios foram desenvolvidas. Além de tratamentos naturais, homeopatia, medicina alternativa e uma enorme lista de opções para tratamentos.
Porém, por mais que a ciência tenha evoluído e descoberto várias substâncias curativas, os remédios clássicos da sabedoria de nossos ancestrais continuam sendo eficazes.
Este é o caso da medicina INDÍGENA. Ela utiliza elementos da natureza para cura e para promover melhor qualidade de vida.
Rapé Indígena Huni Kuin com Cacau e Taxka é uma das substâncias usadas na medicina indígena. Ele é capaz de trazer paz, energia, espantar a preguiça e ainda auxiliar na concentração e foco daqueles que o utilizam.
O rapé geralmente é feito de tabaco e outras ervas e cinzas de árvores. Estes elementos são moídos e transformados em um pó aromático e fino. O pó deve ser soprado pelas narinas.
O uso do rapé é ancestral e esteve presente em diferentes lugares e épocas. Mas, seu principal uso é feito pela medicina indígena e pelos caboclos da floresta, que o usam para diversos fins, sejam medicinais ou cerimoniais.
Como é usado o Rapé Indígena Huni Kuin com Cacau e Taxka?
É importante ressaltar que o tabaco usado na medicina indígena não é o industrializado. Mas uma planta que nunca teve contato com nenhum aditivo químico ou conservante. Inclusive, usar o tabaco como droga recreativa é um ato condenado pelas tribos que fazem seu uso medicinal.
O rapé é utilizado pelas tribos indígenas de forma regrada e sem fins recreativos. Trata-se de um tipo de remédio para encerrar dias de trabalho sob o sol. A substância é capaz de regular a pressão arterial, funcionando como um forte aliado para evitar o choque térmico entre o sol quente e a água fria dos rios, em que os índios se banham.
Geralmente, o rapé é usado em duplas e deve ser administrado por pessoas que tenham experiência no uso. A maneira como é induzido, a quantidade e até o estado de espírito da pessoa no momento da aplicação, podem fazer toda a diferença.
Apesar de não ser difícil aspirar o pó, ele costuma ser soprado através de um instrumento que é semelhante a um bambu oco, chamado de Tipi. Em todo uso do rapé, o plano espiritual se aproxima da pessoa que inalou, abrindo as portas da percepção da mente e o deixando mais suscetível a intervenções não terrenas.
Trata-se de um convite para o mundo espiritual e sábio, que vai além dos humanos. Além de auxiliar a medicina indígena, o uso do rapé estimula a criatividade.
Além disso, ajuda a organizar pensamentos e a entrar em contato com o eu interior. É utilizado para encontrar respostas não passíveis de se ver em estado inalterado de consciência.
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